segunda-feira, 28 de julho de 2008

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Profissional do LOC tem Trabalho aprovado em Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial



A Drª Flávia Yuri, Chefe de Laboratório do Lab. Oswaldo Cruz, apresentou no mês de Julho, em São Paulo, o trabalho sobre Dislipidemias em crianças e adolescentes, durante o 42° Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial.

O tema principal do Congresso foi a "Integração da medicina diagnóstica a modelos de prevenção de doenças". Yuri, que trabalha no LOC há 5 anos, realizou a pesquisa com o objetivo de detalhar todo o perfil lipídico em crianças e adolescentes, pesquisa essa que pode projetar um futuro com fatores de risco para o desenvolvimento de doença cardíaca coronária, devido ao sobrepeso e a obesidade.

A apresentação do trabalho foi realizada no formato de pôster, que ficou exposto no congresso, que é destinado aos profissionais da área laboratorial.
O LOC incentiva a pesquisa científica por parte de seus colaboradores e esta filosofia está bem enraizada na empresa. Tanto é verdade, que a cada ano o Diretor Presidente, Dr. Enrique Giana, refaz o convite a todos os funcionários para que eles desenvolvam projetos científicos e os apresentem nos congressos destinados a cada segmento e função.

Após a aprovação deste trabalho, a Dra. Flávia Yuri pretende publicar outros e espera sempre contribuir para o desenvolvimento da ciência e dos estudos científicos na área Laboratorial.



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Fábio Santos
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sexta-feira, 25 de julho de 2008

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Usar o sutiã errado pode causar danos aos seios, diz estudo

Mulheres que usam o tipo de sutiã errado podem estar causando danos aos seios sem saber, segundo um alerta feito por pesquisadores britânicos.

Uma equipe da Universidade de Portsmouth testou cerca de 50 tipos de sutiã em centenas de mulheres durante os últimos três anos, e disse que os que oferecem pouco suporte podem fazer com que frágeis ligamentos nos seios se estiquem demais.

Segundo os pesquisadores, durante uma sessão de exercícios os seios se movimentam até 21 cm para cima e para baixo, e de um lado para o outro.

Entretanto, a maioria dos sutiãs apenas limita o movimento vertical, eles afirmaram. E alertaram especialmente os modelos esportivos que se parecem a uma camiseta regata mais curta.

"Muitas mulheres têm preferências por determinados tipos de sutiã e não compram outro tipo de jeito nenhum", disse Wendy Hedger, uma das pesquisadoras responsáveis pelo projeto.

"Quando se fala em sutiãs esportivos, por exemplo, muitas mulheres não compram nada que se pareça com um sutiã normal - elas acham que se o sutiã não pode ser retirado pela cabeça, como uma camiseta, então não é um sutiã esportivo de verdade", afirmou.

"Mas a verdade é que os sutiãs que têm o fecho nas costas, como um sutiã tradicional, é que oferecem um excelente suporte", completou.

Hedger observou que o hábito de comprar sempre o mesmo tipo de sutiã faz com que muitas mulheres limitem suas escolhas a opções erradas, que podem causam dor e desconforto.

"Há um estigma social sobre determinados tamanhos. Muitas mulheres não querem ser vistas como tendo seios muito pequenos ou muito grandes, e compram sutiãs que não caem bem só para se encaixar dentro do que consideram ser um tamanho normal", afirmou.

A pesquisadora notou que o formato e o tamanho dos seios mudam ao longo da vida de uma mulher, que pode necessitar de diferentes tipos de sutiã com o passar dos anos, especialmente em fases como a amamentação e a menopausa.



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Especialista alerta sobre risco de uso de celular


O diretor de um dos principais centros de pesquisa sobre o câncer dos Estados Unidos emitiu um alerta aos seus funcionários sobre os riscos do uso de telefones celulares.

O comunicado foi elaborado por Ronald Herberman, diretor do Instituto de Câncer da Universidade de Pittsburgh.

Herberman afirmou que, apesar de nenhum estudo acadêmico confirmar a relação entre o uso de celulares e o risco de tumores no cérebro, os usuários não devem esperar uma pesquisa conclusiva para começar a tomar certas precauções.

"Dada a falta de provas definitivas sobre os efeitos cancerígenos da radiação magnética emitida pelos celulares, não podemos falar em medidas preventivas, mas em simples medidas de precaução", diz o alerta.

Além do alerta, Herberman emitiu ainda um comunicado, assinado por 20 especialistas internacionais com algumas precauções sobre o uso dos telefones celulares.

Entre as ações aconselhadas pelos especialistas está a de permitir o uso de celulares por crianças apenas em casos de emergência, tentar manter o aparelho longe do corpo enquanto guardado e usar o viva-voz sempre que possível.

Herberman alerta ainda para que as pessoas usem o celular apenas para conversas rápidas, já que os efeitos biológicos estariam "diretamente relacionados ao tempo de exposição".


Estudos

O diretor afirma que decidiu emitir o alerta com base em informações ainda não publicadas sobre os efeitos do uso dos aparelhos celulares.

As informações preliminares seriam do estudo internacional Interphone, que envolve 13 países.

"Apesar das provas ainda causarem controvérsia, estou convencido de que há informações suficientes para emitir um alerta para que tomemos precauções sobre o uso do telefone celular", disse Herberman.

No ano passado, um estudo realizado durante seis anos afirmou que o uso dos celulares não causava nenhum efeito, a curto prazo, no cérebro ou no funcionamento das células.

No entanto, o Programa Britânico de Pesquisa em Telecomunicação Móvel e Saúde, afirmou que havia um indício de um risco maior a longo prazo e que sua pesquisa iria avaliar os efeitos durante um período de 10 anos.

Segundo o diretor do Programa, Lawrie Challis, "não podemos eliminar a possibilidade, neste momento, de que o câncer pode aparecer em alguns anos".

Um outro estudo realizado na Grã-Bretanha em 2005 sugeriu que o uso dos celulares por crianças deveria ser limitado como precaução. Além disso, a pesquisa aconselhava que menores de oito anos de idade não deveriam usar os aparelhos.

Os telefones celulares emitem radiações eletromagnéticas que podem penetrar o cérebro humano e a preocupação de alguns ativistas é a de que isso poderia causar sérios danos à saúde.

Uma análise realizada neste ano pela Universidade de Utah, nos EUA, observou milhares de pacientes com tumor no cérebro e não identificou nenhum aumento no risco como resultado do uso dos aparelhos celulares.

No entanto, o estudo afirmou que os efeitos do uso a longo prazo ainda aguardam a confirmação de pesquisas futuras.

Estudos recentes na França e Dinamarca também não identificaram aumento no risco de câncer pelo uso dos aparelhos.

Entretanto, uma pesquisa feita com 500 israelenses neste ano aponta que o uso dos celulares pode estar vinculado a um aumento no risco de desenvolver câncer nas glândulas salivares.



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terça-feira, 22 de julho de 2008

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Tomar chá com freqüência ajuda a preservar a memória, diz estudo

O consumo freqüente de chá ajuda a saúde mental dos idosos, preserva a memória e reduz os riscos de declínio da capacidade cognitiva, sugere um estudo realizado na Universidade de Cingapura.

A pesquisa observou 2,5 mil idosos com idade acima dos 55 anos durante dois anos para avaliar as mudanças na capacidade cognitiva dos participantes como a atenção, memória e habilidade visuo-espacial.

O estudo considerou a quantidade de chá verde e preto que os participantes ingeriam e a freqüência.
Segundo os resultados, publicados na revista científica American Journal of Clinical Nutrition, 35% dos participantes que não bebiam chá demonstraram uma queda média de dois pontos no número de pontos atingido nos testes de memória, o que indica declínio cognitivo.

No entanto, cerca de 65% dos participantes que bebiam pelo menos duas xícaras de chá diariamente mantiveram os mesmos resultados nos testes cognitivos dois anos depois do início da pesquisa.
Os cientistas sugerem que a descoberta pode auxiliar na redução no risco de demência entre os idosos, já que o declínio cognitivo pode progredir para o mal de Alzheimer.

"O potencial efeito do consumo de chá contra o declínio cognitivo em idade avançada tem uma importância grande, já que a população está envelhecendo rapidamente e há grande incidência de demência vascular e de Alzheimer", diz o estudo.
Substâncias

O estudo ressalta que o efeito preventivo do chá não está relacionado a apenas uma substância, mas "ao efeito sinérgico de vários de seus componentes químicos".
Entre as substâncias que poderiam influenciar a capacidade cognitiva, os pesquisadores destacam o polifenol - uma classe de substâncias químicas conhecidas por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares - e a teanina, um aminoácido conhecido pelo seu efeito relaxante.

De acordo com a pesquisa, apesar de a cafeína também estar presente nas folhas dos chás preto e verde, os cientistas não observaram nenhuma relação entre o consumo de café e uma melhora no desempenho cognitivo.
Por isso, o estudo afirma que é "menos provável" que a cafeína presente no chá tenha algum efeito na prevenção da perda de memória observada no estudo.



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sábado, 19 de julho de 2008

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Especialistas alertam para consumo da água no inverno


O inverno faz cair não só a temperatura, como o consumo de água. Entretanto, especialistas advertem: a sensação de sede diminui, mas a importância do líquido para o organismo não. O consumo de cerca de dois litros nesses dias mais frios é importante para evitar problemas renais, doenças de pele e desidratação.

A nutricionista Edna Garambone afirma que o cuidado deve ser redobrado com idosos e crianças, que desidratam com mais facilidade.

Segundo ela, no inverno, o corpo de fato precisa de menos água do que no verão, por exemplo. Daí sentirmos menos sede. O problema é que pessoas que já bebem pouco no calor, bebem menos ainda no frio. Ela dá uma receita capaz não só de hidratar, mas aquecer o corpo no friozinho do inverno:

“Se não quer tomar água, uma boa saída é tomar chá. Sugiro o chá verde, que só é contra-indicado para pessoas com tendência a gastrite ou hipertensas. Isso porque a cafeína estimula a produção de ácido clorídrico no estômago”, explica.

Outras fontes de hidratação, segundo ela, são frutas como melão, melancia, laranja e abacaxi. Elas são mais ricas em líquido do que frutas típicas do inverno, como abacate, maçã e uva.

“Refrigerante, só se for numa ilha deserta e se não tiver outra escolha!”, avisa a nutricionista.

Doenças podem se agravar

O chefe do serviço da Nefrologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Alvimar Gonçalves Delgado, explica que, nesta época do ano, nós temos uma tendência a eliminar mais água pela urina, já que suamos menos do que nos dias mais quentes.

“Quem já desenvolveu algum problema renal deve prestar atenção nessa época do ano para evitar que tais doenças se agravem. Nessa época do ano, esses casos surgem quando diminui essa vigilância em relação à água”, explica Delgado.

O alerta vale não só para quem tem tendência a formar pedra nos rins, cistite ou insuficiência renal crônica. Quem sofre de infecções urinárias de repetição, causadas por baixa imunidade, também deve manter o consumo de água em dia, segundo Delgado.

Exageros devem ser evitados

Sueli Carneiro, sub-chefe do serviço de dermatologia do mesmo hospital, alerta que a água deve ser ingerida sem exagero.

“Há um equilíbrio estreito entre a ingestão e a eliminação de água pelos mecanismos reguladores do organismo. A perda de água é regulada pelos rins, pela pele, pelos pulmões, pelo tubo digestivo. A água não deve ser bebida em demasia, mas na quantidade necessária para manter a condição do corpo estável em termos de temperatura e pressão”, explicou a dermatologista.

Segundo ela, é comum o aumento do número de pessoas com problemas de pele nos consultórios nessa época do ano. Sem a quantidade necessária de água no organismo, a pele tende da ficar mais ressecada, afetando principalmente quem sofre de dermatoses, idosos e atletas que exercem atividades ao ar livre.

“Essa época do ano é a temporada da pele seca. Mas o importante é saber dosar a quantidade certa de água para o organismo. Uma pessoa normal deve consumir de dois a quatro litros de líquido por dia. Mas quem tem problemas renais ou insuficiência cardíaca deve ter cuidado para não sobrecarregar os rins ou o coração”, explica.




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terça-feira, 15 de julho de 2008

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Redução na reposição hormonal reflete em queda da incidência do câncer de Mama

Estudo publicado na edição de 19 de abril do The New England Journal of Medicine concluiu que a queda acentuada na incidência do câncer de mama nos Estados Unidos em 2003, acompanhada por uma estabilização em um nível mais baixo em 2004, está intimamente associada com a redução da terapia de reposição hormonal entre as mulheres na menopausa.

O estudo demonstrou que a incidência do câncer de mama em mulheres norte-americanas apresentou uma redução de 6,7% em 2003 quando comparada com o ano anterior. Registros de 2004 mostraram um nivelamento com 2003, porém com uma pequena queda adicional. A redução na incidência foi evidente apenas em mulheres com 50 anos ou mais e se apresentou mais marcante nos cânceres de mama receptores de estrogênio positivos.

Os pesquisadores estudaram diversas variáveis que poderiam estar relacionadas com o declínio. Eles procuraram por falhas nos próprios registros, alterações em fatores reprodutivos, no rastreamento da doença com a mamografia, na exposição a fatores ambientais, na dieta e no uso da terapia de reposição hormonal. Apenas o uso da terapia de reposição hormonal mudou substancialmente, com a quantidade total de prescrições diminuindo ao longo do tempo, especialmente em 2003.

Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Prescrições 62 milhões 61 milhões 47 milhões 24 milhões 21 milhões 18 milhões


A redução na terapia de reposição hormonal pode ter causado o declínio na incidência do câncer de mama por efeitos hormonais, que agem diretamente no crescimento de neoplasias ocultas na mama, predominantemente em tumores receptores de estrogênio positivos.

A rápida mudança sugere que esses cânceres ocultos pararam de progredir, ou até mesmo regridem, após a interrupção da terapia.

A pesquisa foi liderada pelo médico Peter Ravdin, do Anderson Cancer Center, e incluiu pesquisadores do National Cancer Institute e do Los Angeles Biomedical Research Institute at Harbor da UCLA Medical Center (LA Biomed).

Fonte: NEJM, Abril, 2007.
Fonte: Revista Pesquisa Médica

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sexta-feira, 11 de julho de 2008

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Redução do estômago ganha novo método

Um procedimento não cirúrgico para perda de peso acaba de ser testado com sucesso no Brigham and Women´s Hospital, de Nova York. Sem necessidade de realizar cortes, o procedimento oferece a possibilidade de uma operação mais segura e menos traumática para resolver o problema da obesidade. A experiência está sendo realizada com 20 pacientes.

O novo método consiste na passagem de um tubo pela boca e garganta e pelo uso de uma agulha fina para fazer uma série de dobras no estômago. Essas dobras estreitam o estômago e impedem que o paciente consuma grandes quantidades de comida. Como os instrumentos descem pela garganta, em lugar de por meio de um corte no abdômen, os médicos esperam evitar muitos dos riscos da cirurgia tradicional, como infecções, sangramentos e cicatrizes. Por ser um método menos invasivo, eles também acreditam numa recuperação rápida e possivelmente sem dores abdominais subseqüentes.

Os pesquisadores advertem que ainda levará alguns anos antes que se tenha certeza de que esse tipo de procedimento é seguro e efetivo. O novo método é baseado no trabalho de um médico venezuelano que realizou uma operação similar em 64 pacientes e relatou resultados promissores após um ano. Os médicos norte-americanos modificaram o método e refinaram os instrumentos utilizados na operação.



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Vitamina D também previne doença cardíaca

Entrevista da nutricionista Daniéla Oliveira Magro, da Unicamp, ao site diabetenoscuidamos

A vitamina D, encontrada em maior abundância no sol, pode, segundo um novo estudo europeu, ajudar a prevenir doenças cardíacas, um dos problemas que afetam o diabético. Geralmente, as mulheres em idade de menopausa conhecem a importância dessa vitamina no combate e prevenção da osteoporose. Isso porque, explica a nutricionista Daniéla Oliveira Magro, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a vitamina D ajuda na absorção e manutenção do cálcio no organismo, importante para a regeneração das células ósseas.

Recentemente, uma pesquisa realizada na Alemanha mostrou que a vitamina D parece ajudar também na prevenção das doenças cardíacas. Estudando um grupo de mais de 3 mil homens e mulheres acima dos 62 anos, os pesquisadores verificaram, ao longo de oito anos, a ocorrência de 463 mortes por problemas cardíacos num total de 737 óbitos. Entre os que faleceram de problemas relacionados ao coração, mais de 300 eram os que apresentavam os menores níveis de cálcio no sangue.

Daniéla explica que a vitamina D age em diversos órgãos do corpo, sempre atuando onde há necessidade de regulação. “Vários trabalhos mostram que essa vitamina é importante também para regular o sódio e que ela atua no cérebro, no coração, no pâncreas e no sistema imunológico”, afirma a especialista, acrescentando que seus efeitos podem ser observados na melhor secreção da insulina e dos hormônios da tireóide.

Embora a principal fonte da vitamina D seja o sol, Daniéla alerta que não é preciso ficar exposto aos raios solares durante horas. “Meia hora por dia sob o sol, no horário até as 10 horas da manhã e tendo o cuidado de usar protetor solar, pode ser suficiente”, explica a nutricionista.

Para quem não quer – ou não pode – tomar sol com freqüência, a nutricionista informa que é possível obter a vitamina D pelos alimentos. O peixe, principalmente o salmão, o leite fortificado com vitamina D, são algumas das fontes dessa vitamina, que ainda pode ser encontrada, em menor quantidade, no ovo, carne e iogurte.

“Um pedaço de peixe com 100 gramas fornece 2,2 microgramas de vitamina D e um copo de leite fortificado oferece 2,45 microgramas da vitamina”, diz Daniéla. Para adultos até 50 anos, a necessidade diária de vitamina D é de 5 microgramas; até os 70 anos, essa quantidade deve ser de 10 microgramas, subindo para 15 microgramas a partir dessa idade.



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terça-feira, 8 de julho de 2008

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Por Fábio Santos - São José dos Campos

Atividade física protege os homens contra o mal de Parkinson

Aqui vai o texto corrido... No dia 14 de abril de 2007, o Laboratório Oswaldo Cruz de São José dos Campos, realizou o 1º Curso para Gestantes, em sua matriz, voltado para as futuras mamães e para as pessoas que acompanharão o período de gestação, enquanto aguardam a chegada do bebê.

Os homens que praticaram exercícios físicos intensos de forma regular na juventude têm menos chance de sofrer da doença de Parkinson quando comparados com os que não os praticaram.

Esse é o resultado de uma pesquisa realizada por especialistas da Universidade de Harvard, no Estados Unidos. O estudo acompanhou mais de 48 mil homens e mais de 77 mil mulheres, previamente saudáveis, desde 1968.

Para a coleta, os participantes completavam questionários sobre doenças existentes, hábitos de vida e atividades físicas e de lazer. Os questionários foram revistos a cada dois anos até o ano de 2000.

Nos questionários eram listadas atividades como caminhada, ciclismo, natação, corrida, tênis, squash, exercícios aeróbicos, além de anotações quanto ao número de lances de escada a pé diariamente.

Os homens com atividade física regular desde o início do estudo apresentaram uma diminuição do risco de sofrer de Parkinson de 50%. Praticar atividades físicas intensas regularmente trouxe o benefício de diminuir o risco em 60%.

As mulheres também apresentaram uma diminuição do risco de sofrer de Parkinson, porém essa diminuição não foi estatisticamente significativa. O mal de Parkinson é uma doença neurológica progressiva que atinge as pessoas geralmente após os cinqüenta anos e atinge cerca de 1% da população mundial com mais de sessenta anos de idade.


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